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domingo, 13 de julho de 2008

Sobre a curvatura do universo

Assim como venero a redonda lua e a noite que nos envolve, como creio,
adoro e admiro teus seios,
que arrepiam ao meu toque
e tão quentes sempre me parecem.
sei-os. sei-vos. sê-vos!

2 comentários:

Luciana Mariano disse...

Curvas,
são elas da Lua ou dos seios,
curvas do corpo ou do mundo.
curvas como um todo.
crvas que amamos, veneramos e queremos possuí-las.

Ficou ótimo o texto engel.
Beijos
te adoro mt.

Anônimo disse...

Como transpiras romance em teus escritos. Transporta-me a contextos sublimes, a oníricos devaneios, teus jogos perspicazes, teus jogos, eis tudo.
Lua. Seios. A proximidade q antes poderia ser notável torna-se inerente, somente por tê-la manuseado. Um ilusionista com retórica e licença (talvez poética?,) licença para unir, moldar, encontrar, como "encontras" e "encaixas"... há como escapar, como não embair-se a si próprio em tua prensença?

*-*