PROIBIDO ler e não comentar!

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Metadata2 - Sobre várias coisas

Às vezes deixo de escrever algo até interessante e/ou filosófico pois diz respeito a alguém, e seria algo meio como contar segredos ou sentimentos por cartazes. Não sei, sei lá, mas às vezes isso me vem a mente...

[Medo irracional de magoar as pessoas, de magoar a mim mesmo, alterar a melhor ordem das coisas... Mas, afinal, os ritmos são diferentes, me chama de louco e não sei o que você pensa, mas sei o que não sei... Medo de construir as coisas de modo inconcistente...]

...ando meio ridículo...

[o que foi que eu escrevi?]

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Há diversos motivos

"É injusto que se apeguem a mim, embora o façam com prazer e voluntariamente. Eu iludiria aqueles em quem despertasse desejo, pois não sou o fim de ninguém e não tenho com o que satisfazê-los. Não estou eu pronto a morrer? E, assim o objeto do apego dessas pessoas morrerá. Logo, quando não seria eu culpado por fazer crer numa falsidade, embora eu a adoçasse e acreditasse nela com prazer, e que ela me desse prazer, ainda assim sou culpado de me fazer amar. E, se atraio as pessoas para que se apeguem a mim, devo advertir aqueles que estariam prontos a consentir na mentira de que não devem acreditar, qualquer que seja a vantagem que daí me advenha."

Blaise Pascal, Pensamentos

[somos, afinal, mera ilusão; haveria motivo para insistir nesse teatro?]

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

"walk away"

"Todas as coisas que você sempre quis fazer, e nunca encontrou um amigo ideal para fazê-las.
Palavras que você sempre quis dizer, mas nunca encontrou alguém que merecesse ouvi-las."

Só achei lindo. Não que eu precise dessas frases agora, ou que me sinta assim. Mas é poético e inspirado. Há pessoas que sabem escrever...

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Aos patos

Há um ano, praticamente, não moro mais na cidade em que nasci. E vejo o quanto o tempo se passou, e como as coisas mudaram; e o quanto foi difícil mudar. Mas, inevitavelmente, mudei, de espaço e de mente.

Não conhecia ninguém. Me atinha muito a minha cidade natal, e às pessoas de lá. Não as tinha deixado ainda. Não havia cessado de amar o que eu tinha deixado, embora eu estivesse aqui e fosse continuar aqui.

No que se segue, fui me desprendendo aos poucos. Fiz amigos e amores, aprendi coisas e mais coisas, descobri muitas bandas novas... e continuo seguindo a vida.

Mas, e as pessoas de lá? Esqueci? Abandonei?
Não.
Simplesmente não tenho mais uma necessidade urgente delas. Talvez isso até faça nosso vínculo mais interessante, espontâneo, pois gosto delas, e as vejo porque são únicas. E, afinal, me agüentaram por todos esses anos, e merecem esse mérito. =D

Não quero deixar de tê-las como parte de mim...

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Atoísse

Estou aqui naquele resto de férias em que a gente tenta ao máximo não fazer nada... e aproveitar o resto de nada q nos espera...
Na constância dessa atoísse, nada me ocorre. Então vêm esses textos incompletos e reticentes...
Tento driblar minha parcialidade [e penso se isso atrapalha realmente], mas sejamos interessantes...
Não tem nada de interessante hoje, então.
Mas estou tentando tornar esse antro, apesar de obscuro, menos fúnebre.
então...


FELIZ ANO NOVO!!!


[já deram o remédio dele hoje?]