PROIBIDO ler e não comentar!

domingo, 30 de março de 2008

Game objectives

___Não tentar viver: fazê-lo; afinal, não pode-se evitar a vida, e há coisa mais interessante e fantástica?
___Descobrir os melhores modos pelos quais minha existência terá significado.
___Decifrar a mente humana em sua complexidade incomum [pessoas, pessoas, entendê-las é apaixonante...].
___Combater a ignorância e estupidez, divulgar o pensamento racional.
___Não deixar que a música cesse em sua magia.
___Apreciar a beleza, sempre que possível, seja ela qual for.
___E, por fim, driblar a mim mesmo, afinal, sou meu pior inimigo, esse meu lado humano me alveja e me destrincha; encontrando no anti-convencional e no surpreendente meu elemento.

quinta-feira, 13 de março de 2008

[Receios condensados]

[tentei escrever algo... mentira, que fiquei entretido nas inutilidades da internet, e me deparei com a hora, que é a hora que quero dormir... eu preciso escrever, pois muita coisa passa pela minha mente.
[suas contradições formam uma lógica deliciosa, pois a cada gesto que retém e a cada medo que não me conta, mais quero te entender. Seria o mistério a maravilha que procura em você?
[maldito ar de rotina e aulas bocejantes...
[sehnsucht a cada beijo terrivelmente desumano de despedida... ou seria egoísmo da minha parte?
[e me pergunto se os olhos negros de lágrimas retidas pousam sobre minhas tortuosas linhas... mas não sei se quero saber a resposta


câmbio desligo]

quinta-feira, 6 de março de 2008

Sobre a [im]perfeição

Minha perfeição dura um instante singular. Minha imperfeição também é similar.

E mesmo que a perfeição seja inalcançável [lembra da velocidade da luz?], por que não sempre nos dirigirmos à ela?

[ouço vozes, elas me dizer onde estou errado, e por vezes se recusam a me dizer, me deixando a adivinhar, desesperado. Minha frieza me consome, e depois do beijo que não esqueci não me lembro mais do que não fiz, mas, de qualquer modo, eu poderia estar mais tranqüilo...]

domingo, 2 de março de 2008

Violin after midnight

It's a rose I'm after, the most beatiful thing of all. Many wish it and dream of it. I look for it 'cause it's perfection, it's a dream, a escape, a magic, a sweet melody played by cellos...

But I start to acknowledge I'm after a thing that's deep inside shadows. Don't know if everyone see those shades, but I do.

It's beautiful, but I don't actually know it deep. I wish it most, dreams and tears and colapses for that black rose; but it's the finest perfection, I need this rose.

Bare dreams are harmless, but proximity hurts. I approach a rose - I don't know its scent, its essence at all - and it hurts. Evil forces, too many wishes and dreams and needs, and so it's away again. Blood and tears are lost again, and again I don't have myself at all, my pieces get scattered through hearts.

You don't having a part of yourself surely makes you crash to reality, as a falling stone in a world of glass. It disturbes you lots. Maybe it's my lonely soul, that dreamin' of roses, black ones or not, drunk in poison or purely asleep.

Only Ravena knows my deep, and I'm still wrapped in chains longing for a rose that can make me feel a soul...



[a quem não se sente a vontade com inglês, apenas ignore...]