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quarta-feira, 23 de julho de 2008

A inspiração alheia

"...Havia neve, fragoroso som de chaleira; estava petrificada com o frio e o vento, meus cabelos soltos se dispersavam, pegava minha mão, beijava-a e dançávamos um instante, em seguida enrolava-me em um cobertor e dizia que eu havia corado, beijava-me, agora nos lábios, e prosseguíamos. Devaneava insanamente enquanto as colisões perfeitamente elásticas e inelásticas suplicavam-me respostas. Dei-as"