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sábado, 6 de dezembro de 2008

Fragmentações aglutinadas

O beijo às vezes torna-se uma ferramenta de intimidade, pois sem ele a aproximação é demasiada lenta e gradual. É um modo de baixar defesas e integrar emoções, receber e doar certa dose de confiança. É afinal um fenômeno louco com efeitos psicológicos incomuns, mas que quer dizer tudo o que tem que dizer. Não há muito o que possa ser sabido, ou nada, mas sei que depois de um tempo descobre-se a sutil diferença entre dar um beijo e acorrentar a alma, principalmente deve-se ter essa iluminação quando se cresce crendo em neuroses puritanas. Viver nos recatos clérigos arcaicos faz muito mal aos que anseiam a liberdade de espírito e mentalidade. Por fim, viva atento ao vento, e na meta de ser o ser mais perfeito que possa vir a ser.

5 comentários:

Unknown disse...

concordo com seu texto (:

Pamela Simplício disse...

Eu só deixo as palavras saírem à medida que o sentimento manda. Se o texto é bem escrito no fim das contas, é consequência.

Obrigada pelo comentário, e apareça sempre que quiser. :)

Djalma Guimarães disse...

Triste aquele que não tem quem beijar...


Eu ando muito triste

Anônimo disse...

Prefiro comentar esse post em off, se bem... posso dizer que no geral concordo com você, beijos facilitam a confiança.

Marina disse...

-Gosto de momentos assim. A pessoa fica fica sem defesas...
Só você que pensa assim. Pelo menos ^^